A diminuição na capacidade de ouvir muitas vezes pode estar associada ao processo de envelhecimento, porém isso não representa que a perda deve ser aceita como um processo natural, visto que prejudica a qualidade de vida e a comunicação com outras pessoas.
Antigamente os aparelhos auditivos (indicado para a maioria dos casos), eram grandes e esteticamente não ficavam bem, motivos pelo quais muitos pacientes não procuravam ajuda. Hoje, a realidade é completamente diferente, com aparelhos imperceptíveis, com máxima qualidade sonora e conectividade, proporcionando qualidade de vida e contribuindo para o convívio social.
Os aparelhos podem trazer de volta sons que deixaram de ser notados há anos, como ponteiro de relógios, pássaros, carros, e outras situações do cotidiano. Com a tecnologia suíça Bernafon, é possível atender as necessidades acústicas e funcionais de cada paciente.
Fase de adaptação:
Após o médico otorrinolaringologista diagnosticar a perda auditiva e indicar o uso de aparelhos auditivos, o paciente deve proceder ao tratamento com um Fonoaudiólogo - profissional que fará a seleção das características eletroacústicas e também, a adaptação dos aparelhos.
As dificuldades iniciais variam entre a adaptação do dispositivo, ruídos mais audíveis e até dificuldades com o manuseio. O desconforto é passageiro e logo os benefícios se sobressaem, como:
- Melhor compreensão da fala, melhorando o relacionamento com os outros;
- Sons se tornam mais perceptíveis;
- O paciente se torna mais atento aos sons e começa a fazer parte das conversas;
- O usuário sabe de que direção o som está vindo;
- As pessoas com perda auditiva tendem a se isolar do mundo devido às dificuldades auditivas. Com o uso do aparelho auditivo, há uma melhora no relacionamento com as pessoas, já que podem ouvir melhor.
Ao observar qualquer alteração na audição, procure um médico otorrinolaringologista e posteriormente, um fonoaudiólogo.